A RELAÇÃO ENTRE PERCEPÇÃO DE BUROCRACIA E ESTRESSE NO SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL

Autores

  • Gustavo Freitas Pena Vieira Universidade Federal do Espírito Santo - UFES
  • Igor Rezende de Barros Universidade Federal do Espírito Santo - UFES
  • Danilo Magno Marchiori Universidade Federal do Espírito Santo - UFES, Universidade da Beira Interior - Portugal.

DOI:

https://doi.org/10.22277/rgo.v14i1.4322

Resumo

Resumo

O presente trabalho se dispõe a examinar dois fenômenos organizacionais largamente estudados, mas raramente relacionados, apesar de guardarem estreita proximidade. Há um vasto corpo de estudos acerca dos efeitos negativos da burocracia nas organizações. Em igual medida, inúmeras pesquisas buscam investigar as causas do estresse ocupacional. No entanto, carece a literatura nacional de investigação que questione a possível influência da percepção de burocracia no estresse experimentado pelos atores de uma organização. Visando preencher essa lacuna, foi realizada uma pesquisa que alcançou 293 servidores públicos de uma instituição federal de ensino superior. Os resultados evidenciam uma correlação bem definida, ainda que pequena, entre a percepção de burocracia e o estresse experimentado, demonstrando a relevância de se levar em conta a percepção de burocracia como um possível estressor no estudo do estresse ocupacional.

Palavras-chave: burocracia, estresse, serviço público

Biografia do Autor

Gustavo Freitas Pena Vieira, Universidade Federal do Espírito Santo - UFES

Mestrando em Gestão Pública pela Universidade Federal do Espírito Santo – UFES. Bacharel em Direito pela Universidade Federal do Espírito Santo – UFES.

Igor Rezende de Barros, Universidade Federal do Espírito Santo - UFES

Mestrando em Gestão Pública pela Universidade Federal do Espírito Santo – UFES. Bacharel em Direito pela Universidade de Vila Velha – UVV. Bacharel em Relações Internacionais pela Universidade de Vila Velha – UVV.

Danilo Magno Marchiori, Universidade Federal do Espírito Santo - UFES, Universidade da Beira Interior - Portugal.

Doutorando em Gestão pela Universidade da Beira Interior (Portugal). Mestre em Administração de Empresas pela FUCAPE Business School. MBA em Gerenciamento de Projetos pela FGV. Especialista em Planejamento Estratégico pela FDV. Professor do Mestrado Profissional em Gestão Pública da Universidade Federal do Espírito Santo – UFES.

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Publicado

2019-04-13

Edição

v. 12 n. 1 (2019): JAN./ABR.

Seção

Artigos

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