MULHERES COM DOENÇAS MENTAIS E CARREIRA: REVISÃO SISTEMÁTICA DA LITERATURA

Autores

DOI:

https://doi.org/10.22277/rgo.v16i2.7549

Palavras-chave:

Doenças Mentais, Estigma, Carreira, Objetivos de desenvolvimento sustentável, Mulheres

Resumo

Objetivo: Estimativas da Organização Mundial da Saúde demonstram que em torno de 450 milhões de pessoas preenchem critérios para o diagnóstico de algum tipo de doença mental; 80% vivem em países de média e baixa renda, sendo as mulheres a maioria. Este estudo se propõe a verificar como a temática saúde mental e desenvolvimento de carreira de mulheres vem sendo pesquisado e como o estigma das doenças mentais impacta na inserção no mercado de trabalho e no desenvolvimento da carreira de mulheres, considerando os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável.

Método/abordagem: Foram utilizados estudos sobre carreira, gênero, doenças mentais e estigma. Realizou-se uma revisão sistemática da literatura, analisando artigos indexados na SciELO, Spell, Scopus e Web of Science, seguindo o método Prisma.

Principais Resultados: A produção acadêmica está circunscrita às áreas da Medicina e Psicologia e às instituições do Norte Global. Os artigos apontam que o desconhecimento restringe oportunidades de inclusão social de mulheres com doenças mentais; sendo o acesso à informação um instrumento de fomento do respeito no trabalho.

Contribuições teóricas/práticas/sociais: O trabalho contribui para a realização e autonomia de mulheres com doenças mentais; a redução do estigma; além de ser condição para a garantia dos direitos humanos e atingimento dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável. As sociedades precisam rever práticas de inclusão social associadas às doenças mentais, especialmente no trabalho.

Originalidade/relevância: O tema é original e relevante para a autonomia de tantas mulheres com doenças mentais. O artigo propõe uma agenda de pesquisa sobre a temática.

Biografia do Autor

Marcos Vinicius Dalagostini Bidarte, Universidade Federal do Rio Grande do Sul

Doutorando - Linha de Pesquisa: Gestão de Pessoas & Relações de Trabalho em Administração pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (GP&RT/EA/PPGA/UFRGS). Bacharel e Mestre - Linha de Pesquisa: Organizações & Desenvolvimento em Administração pela Universidade Federal do Pampa (O&D/PPGA/UNIPAMPA). Técnico em Biocombustíveis pela Universidade Federal de Pelotas (UFPEL). Experiência docente no ensino técnico e superior, presencial e à distância. Experiência em tutoria EAD. Experiência como professor conteudista. Pesquisador nas temáticas de biocombustíveis, turismo rural, gênero e pesquisa qualitativa. Atualmente, Professor Substituto na Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) e membro do Observatório Internacional de Carreiras (OIC/EA/UFRGS) e do Grupo Interdisciplinar Interseccionalidades e Decolonialidade nas Relações Internacionais (INDERI/FADIR/FURG). Endereço para acessar perfil no ResearchGate (https://bit.ly/3i8FgUG) e Spell (https://bit.ly/2VHh8S7).

Maria Beatriz Rodrigues, Universidade Federal do Rio Grande do Sul

Professora Adjunta da Escola de Administração da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (EA-UFRGS), professora permanente do Programa de Pós-Graduação em Administração (PPGA-UFRGS). Professora visitante no Departamento de Ciências da Formação da Università Degli Studi di Macerata (Itália). Pós-doutora em Educação pelo PPGIE-UFRGS, PhD em Development Studies (Sociologia) pela University of Sussex, GB, (2001), Mestre em Administração pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (1991) e Psicóloga pela Universidade do Vale do Rio dos Sinos (1985). Experiência de vida e de trabalho como pesquisadora, psicóloga e educadora na Europa, desde 2002. Embaixadora no Brasil do Institute of Development Studies entre 2013 e 2016 (IDS - University of Sussex). Consultora da Unesco (2009-2011) em educação e diversidade, em projetos de saúde das populações indígena e negra e contra a violência com idosos. Trabalha em Administração, Psicologia e Educação, atuando principalmente nos temas: ética e diversidade; inclusão laboral e educacional; modos de saber e de pesquisar; cultura e interculturalidade.

Referências

Arilha, M., Ridenti, S., & Medrado, B. (1998). Homens e masculinidades: outras palavras. São Paulo: ECOS/Editora 34.

Assunção, A., Lima, E., & Guimarães, M. (2017). Transtornos mentais e inserção no mercado de trabalho no Brasil: um estudo multicêntrico nacional. Cad. Saúde Pública, 33, 815. https://doi.org/10.1590/0102-311X00166815

Auerbach, R., et al. (2016). Mental disorders among college students in the World Health Organization world mental health surveys. Psychological medicine, 46(14), 2955-2970. https://doi.org/10.1017/S0033291716001665

Bacelar, A., et al. (2021). Carreiras femininas: uma revisão sistemática sobre trajetórias profissionais. ReCaPe, 11(2), 201-217. https://doi.org/10.23925/recape.v11i2.48009

Bidarte, M., & Fleck, C. (2020). Evolução da Participação Feminina e Masculina em Afazeres Domésticos no Brasil. Oikos - Família e Sociedade em Debate, 30(1), 87-103. https://doi.org/10.31423/oikos.v30i1.8282

Bidarte, M., Fleck, C. & Disconzi, C. (2021). As mulheres como tema de pesquisa na Administração: uma análise sobre o que a academia vem priorizando quando elas são o foco de estudo. Caderno Espaço Feminino, 34(2), 257-280. https://doi.org/10.14393/CEF-v34n2-2021-15

Bidarte, M., Silva, B., & Scheffer, A. (2021). Carreiras Sustentáveis e Gênero: Revisão Sistemática da Literatura. In: XLV Encontro da ANPAD – EnANPAD. http://www.bibliotecadigital.ufrgs.br/da.php?nrb=001141035&loc=2022

Bilge, S. (2009). Théorisations féministes de l'intersectionnalité. Diogène, 1, 225, p. 70-88. https://doi.org/10.3917/dio.225.0070

Boyle, K., & Mckinzie, A. (2021). The prevalence and psychological cost of interpersonal violence in graduate and law school. J Interpers Violence, 36(13-14), 6319-6350. https://doi.org/10.1177/0886260518816329

Brookes, B. (2011). An Illness in the Family: Dr. Maude Abbott and Her Sister, Alice Abbott. Can Bull Med Hist., 28(1), 171-190. https://doi.org/10.3138/cbmh.28.1.171

Brown, N., & Leigh, J. (2018). Ableism in academia: where are the disabled and ill academics? Disability & Society, 33(6), 985-989. https://doi.org/10.1080/09687599.2018.1455627

Busfield, J. (1996). Men, Women, and Madness: Understanding Gender and Mental Disorder. New York: New York University Press.

Campbell, F. (2001). Inciting Legal Fictions: Disability‘s Date with Ontology and the Ableist Body of the Law. Griffith Law Review, 10(1), 42-62. http://hdl.handle.net/10072/3714

Campbell, F. (2019). Precision ableism: a studies in ableism approach to developing histories of disability and abledment, Rethinking History, 23(2), 138-156. https://doi.org/10.1080/13642529.2019.1607475

Comisión Econômica para América Latina y El Caribe - CEPAL. (2019). Observatorio de Igualdad de Género de América Latina y el Caribe. Estadísticas de género. Santiago de Chile: CEPAL. https://oig.cepal.org/es

Comisión Económica para América Latina y El Caribe - CEPAL. (2021). Panorama Social de América Latina 2020. Santiago de Chile: CEPAL. https://hdl.handle.net/11362/47718

Collins, P. H., & Bilge, S. (2021). Interseccionalidade. Boitempo Editorial. https://doi.org/10.34619/nryd-y4mi

Crenshaw, K. (1989). Demarginalizing the intersection of race and sex; a black feminist critique of discrimination doctrine, feminist theory and antiracist politics. University of Chicago Legal Forum, 139-167. https://chicagounbound.uchicago.edu/uclf/vol1989/iss1/8

Davis, C. (2018). Question of Power: Bessie Head and her Publishers. Journal of Southern African Studies, 44(3), 491-506. https://doi.org/10.1080/03057070.2018.1445354

DeHart, D. (2018). Women’s pathways to crime: A heuristic typology of offenders. Criminal Justice and Behavior, 45(10), 1461-1482. https://doi.org/10.1177/0093854818782568

Dejours, C. (2008). Adendum: da psicopatologia à psicodinâmica do trabalho. In: Lacman, S.; Sznelwar, L. (Org.). Cristophe Dejours: da psicopatologia à psicodinâmica do trabalho. (pp. 49-106) (2. ed.). Rio de Janeiro: Paralelo 15/Fiocruz. https://doi.org/10.1590/S0102-311X2005000300039

Dejours, C. (2012). Psicodinâmica do trabalho e teoria da sedução. Psicologia em Estudo, 17(3), 363-371. https://www.scielo.br/j/pe/a/ZCgmnvttLdFqdzFb3tdZ3zt/

De Morais, C. P. et al. (2021). Impacto da pandemia na saúde mental dos profissionais de saúde que trabalham na linha de frente da Covid-19 e o papel da psicoterapia. Brazilian Journal of Development, 7(1), 1660-1668. https://doi.org/10.34117/bjdv7n1-113

Eisenberg-Guyot, J. et al. (2020). Life-course trajectories of employment quality and health in the US: A multichannel sequence analysis. Social Science & Medicine, 264. https://doi.org/10.1016/j.socscimed.2020.113327

Fernandes, P. (2006). Percepção de estigma na epilepsia. Journal of Epilepsy and Clinical Neurophysiology, 12(4), 207-218. https://doi.org/10.1590/S1676-26492006000700005

Fraga, A., Gemelli, C., & Rocha-de-oliveira, S. (2019). Cenário das Publicações Científicas em Carreira e Gênero. RPCA, 13(3), 158-178. https://doi.org/10.12712/rpca.v13i3.27973

Giese, M., & Ruin, S. (2018). Forgotten bodies – an examination of physical education from the perspective of ableism. Sport in Society, 21(1), 152-165. https://doi.org/10.1080/17430437.2016.1225857

Gilaberte, I., et al. (2012). Actitud de los alumnos de quinto de medicina hacia la salud mental. Educación Médica, 15(4), 227-233. https://scielo.isciii.es/pdf/edu/v15n4/original3.pdf

Gilbert, D., & Dako-Gyeke, M. (2018). Lack of mental health career interest among Ghanaian social work students: implications for social work education in Ghana. Social Work Education, 37(5), 665-676. https://doi.org/10.1080/02615479.2018.1447102

Giraldi, R. (2021). O estigma associado às doenças mentais na sociedade brasileira. Correio Braziliense. http://bit.ly/3IYfHoh

Goffman, E. (1980). Estigma: notas sobre a manipulação da identidade deteriorada. Ed. Zahar. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.

Hall, D. T. (2002). Careers in and out of organizations. London: Sage.

Hinton, L., Locock, L., & Knight, M. (2015). Support for mothers and their families after life-threatening illness in pregnancy and childbirth: a qualitative study in primary care. Br J Gen Pract., 65(638), e563-e569. https://doi.org/10.3399/bjgp15X686461

Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada. (2021). Brasil em desenvolvimento: Estado, planejamento e políticas públicas. Objetivos de Desenvolvimento Sustentável. Brasília: IPEA. https://www.ipea.gov.br/ods/

Julião, H., Dib, A., & Oliveira, L. (2021). Desigualdade de gênero no mercado de trabalho e as formas de enfrentamento alicerçadas na OIT. Brazilian Journal of Development, 7(3), 24482-24499. https://doi.org/10.34117/BJDV7N3-245

Jung, W., et al. (2017). Attitudes toward the mentally ill among community health-related personnel in South Korea. Indian Journal of Psychiatry, 59(3), 328. https://doi.org/10.4103

Lai, Y., Hong, C., & Chee, C. (2000). Stigma of mental illness. Singapore Med J, 42(3), 111-114. https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/11405561/

Lev, M., & Goldner, L. (2020). Work volition in women with fibromyalgia: a phenomenological analysis. Disability and Rehabilitation, p. 1-9. https://doi.org/10.1080/09638288.2020.1827050

Major, J., et al. (2021). The impact of vulval disease on patients' quality of life. Journal of Community Nursing, 30(2). https://doi.org/10.1111/ajd.13197

Maluf, S. (2010). Gênero, saúde e aflição: políticas públicas, ativismo e experiências sociais. In: Maluf, S., & Tornquist, C. Gênero, saúde e aflição: abordagens antropológicas. (pp.21-68). Florianópolis: Letras Contemporâneas. https://doi.org/10.1590/S1984-64872012000600013

Mascayano, F., et al. (2016). Stigma toward mental illness in Latin America and the Caribbean: a systematic review. Brazilian Journal of Psychiatry, 38, 73-85. https://doi.org/10.1590/1516-4446-2015-1652

Mendes-da-Silva, W. (2019). Contribuições e limitações de revisões narrativas e revisões sistemáticas na área de negócios. RAC, 23(2), 1-11. https://doi.org/10.1590/1982-7849rac2019190094

Mental Health Foundation - MHF. (2016). Fundamental facts about mental health 2016. Mental Health Foundation: London.

Mik-Meyer, N. (2016). Othering, ableism and disability: a discursive analysis of co-workers? Construction of colleagues with visible impairments. Human Relations, 69(6), 1341–1363. https://doi.org/10.1177/0018726715618454

Moher, D., et al. (2009). Preferred Reporting Items for Systematic Reviews and Meta-Analyses: The PRISMA Statement. PLoS Med., 6(7). https://doi.org/10.1371/journal.pmed.1000097

Molinier, P. (2004). Psicodinâmica do trabalho e relações sociais de sexo: um itinerário interdisciplinar. 1988-2002. Production, 14(3), 14-26. https://doi.org/10.1590/s0103-65132004000300003

Moreira, W., et al. (2021). Intervenções em saúde mental implementadas na pandemia de COVID-19: quais as evidências? Revista Brasileira de Enfermagem, 74. https://doi.org/10.12957/reuerj.2020.49923

Ornell, F., et al. (2020). Pandemia de medo e COVID-19: impacto na saúde mental e possíveis estratégicas. Revista debates in psychiatry. https://doi.org/10.25118/2236-918X-10-2-2

Phillips, S., & Clarke, M. (2012). More than an education: the hidden curriculum, professional attitudes and career choice. Medical education, 46(9), 887-893. https://doi.org/10.1111/j.1365-2923.2012.04316.x

Piper, A., & Nagy, V. (2018). Risk factors and pathways to imprisonment among incarcerated women in Victoria, 1860–1920. Journal of Australian Studies, 42(3), 268-284. https://doi.org/10.1080/14443058.2018.1489300

Rocha, F., Hara, C., & Paprocki, J. (2015). Doença mental e estigma. Rev Méd Minas Gerais, 25(4), 590-6. https://dx.doi.org/10.5935/2238-3182.20150127

Safra, G. (2004). A poética na clínica contemporânea. Aparecida, SP: Idéias & Letras. São Paulo: Unimarco Editora.

Safra, G. (2005). A face estética do self: teoria e clínica. Aparecida, SP: Idéias & Letras. São Paulo: Unimarco Editora.

Salvaro, G., & Mariano, P. (2021). Saúde mental de trabalhadoras em estudo: contribuições ao debate de gênero. Psicologia em Estudo, 26. https://doi.org/10.4025/psicolestud.v26i0.44059

Santos, L., & Diniz, G. (2018). Saúde mental de mulheres donas de casa: um olhar feminista-fenomenológico-existencial. Psicologia Clínica, 30(1), 37-59. http://dx.doi.org/10.33208/PC1980-5438v0030n01A02

Senicato, C., Azevedo, R., & Barros, M. (2018). Common mental disorders in adult women: identifying the most vulnerable segments. Ciência & Saúde Coletiva, 23, 2543-2554. https://doi.org/10.1590/1413-81232018238.13652016

Serafim, A., et al. (2021). Exploratory study on the psychological impact of COVID-19 on the general Brazilian population. PLoS One, 16(2), e0245868. https://doi.org/10.1371/journal.pone.0245868

Silva, M., et al. (2021). Risk and vulnerability situations in relation to possible mental disorders in children, adolescents and women. Research, Society and Development, 10(14). http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v10i14.21987

Southern, A.; Miller, J. (2012). Work and psychiatric illness in Aotearoa/New Zealand: implications for career practice. British Journal of Guidance & Counselling, 40(3), 221-233. https://doi.org/10.1080/03069885.2012.678289

Toth, K., & Dewa, C. (2014). Employee decision-making about disclosure of a mental disorder at work. J Occup Rehabil., 24(4), 732-746. https://doi.org/10.1007/s10926-014-9504-y

Turner, T., et al. (2017). The impact of physician burnout on clinical and academic productivity of gynecologic oncologists: a decision analysis. Gynecologic oncology, 146(3), 642-646. https://doi.org/10.1016/j.ygyno.2017.06.026

United Nation. (2021a). Department of Economic and Social Affairs - Sustainable Development. Sustainable Development Goals (SDGs). https://sdgs.un.org/goals. Acesso em: jan. 2022.

United Nation. (2021b). ONU Mulheres. Mulheres no centro da luta contra a crise Covid-19. http://www.onumulheres.org.br/covid-19/

Vizeu, F., Torres, K., & Kolachnek, L. (2022). Revisão sistemática de literatura? Depende! Limites de procederes quantitativos de análise de literatura na área de Administração. Revista Eletrônica de Ciência Administrativa, 21(2), 213-241. http://dx.doi.org/10.21529/RECADM.2022008

Volz, P., et al. (2015). A inclusão social pelo trabalho no processo de minimização do estigma social pela doença. Saúde e Sociedade, 24, 877-886. https://doi.org/10.1590/S0104-12902015130040

World Health Organization - WHO. (2013). Mental Health Action Plan (2013-2020). WHO: Genebra. https://iris.who.int/bitstream/handle/10665/89966/9789241506021_eng.pdf?sequence=1

World Health Organization - WHO. (2017). mhGAP: Mental Health Gap Action Programme. WHO: Geneva. https://www.who.int/teams/mental-health-and-substance-use/treatment-care/mental-health-gap-action-programme

World Health Organization - WHO. (2022a). World mental health report: Transforming mental health for all. WHO: Geneva. https://iris.who.int/bitstream/handle/10665/356119/9789240049338-eng.pdf?sequence=1

World Health Organization - WHO. (2022b). Com depressão no topo da lista de causas de problemas de saúde, OMS lança a campanha “Vamos conversar”. bit.ly/3Y1PQzV.

Wouters, E., & De Wet, K. (2016). Women's experience of HIV as a chronic illness in South Africa: hard‐earned lives, biographical disruption and moral career. Sociology of health & illness, 38(4), 521-542. https://doi.org/10.1111/1467-9566.12377

Zanello, V. (2014). A saúde mental sob o viés do gênero: uma releitura gendrada da epidemiologia, da semiologia e da interpretação diagnóstica. In: Zanello, V., & Andrade, A. Saúde mental e gênero: diálogos, práticas e interdisciplinaridade. (pp. 41-58). Curitiba: Appris. https://doi.org/10.1590/1984-0292/1483

Downloads

Publicado

2023-10-20

Edição

Seção

Artigos