Aportes da Economia Institucional e da Psicologia: hábitos e costumes na construção da escolha do agente econômico

Autores

  • Carla Estefanía Albert Universidade Comunitária Regional de Chapecó
  • Izete Pengo Bagolin
  • Marcelo Pereira de Quadros

DOI:

https://doi.org/10.46699/rce.v12i22.387

Resumo

As escolhas econômicas dos indivíduos são recorrentemente explicadas por conceitos como racionalidade, utilidade, maximização etc. Há na vertente da economia institucional uma fonte vasta de teóricos que, valendo-se da multidisciplinaridade da ciência econômica, chama à contribuição outras disciplinas que adicionam a composição complexa do processo de escolhas e do comportamento do agente econômico. Nesse sentido, hábitos, costumes e principalmente o comportamento humano são objetivos de estudo da Psicologia e participam das bases de fundamentação deste artigo. A alegação motivadora desta pesquisa consiste em lançar aportes para alguns questionamentos: Até que ponto as escolhas e o comportamento são preponderantemente racionais, objetivos e conduzidos de forma hedonista? Até que ponto os preceitos da economia clássica encontram suporte na psicologia moderna? Neste sentido, o presente artigo contribui com o diálogo em torno da economia institucional e de como esta, de forma extremamente perceptível, encontra correlação com parte das chamadas teorias modernas da psicologia.

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