Avaliação da degradação e toxicidade dos corantes alimentícios eritrosina e carmim de cochonilha através de processo fotoquímico

Autores

  • Júlia Grasiela Spellmeier Universidade Comunitária Regional de Chapecó
  • Simone Stülp

DOI:

https://doi.org/10.24021/raac.v6i1/2.431

Palavras-chave:

Índios Guarani, Processo eleitoral, Poder local.

Resumo

A utilização de corantes alimentícios tem merecido estudos devido aos efluentes gerados nos processos industriais e aos impactos ambientais causados pela sua utilização. O presente
trabalho teve como objetivo avaliar a eficiência da degradação dos corantes Eritrosina e Carmim de Cochonilha por meio da utilização de processo fotoquímico, visto que dificilmente
ocorre a diminuição da coloração do efluente por meio de tratamentos convencionais. Os corantes tratados e não tratados foram submetidos a testes de toxicidade pela exposição da espécie de peixes Brachydanio rerio por 72 horas, em diferentes concentrações de corante. O processo fotoquímico apresentou resultados satisfatórios, com redução de DQO de 48,5% e 27,6% para o corante Carmim de Cochonilha e Eritrosina, respectivamente. Os espectros
de UV/VIS e voltametrias cíclicas comprovaram a eficiência da descoloração. A cinética de reação foi de primeira e segunda ordem para os corantes Carmim e Eritrosina, respectivamente.
De acordo com a constante de velocidade k, a Eritrosina é mais facilmente degradada. Os testes de toxicidade revelaram toxidez do corante Eritrosina degradado, sendo atribuída à
liberação de íons iodeto da estrutura química durante a degradação fotoquímica.

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