Redução do desenvolvimento inicial de mudas de Aspidosperma australe (Müll) Arg produzidas em substratos com diferentes proporções de pó de rocha basáltica

Autores

  • Nilmar Borges do Amaral Universidade Comunitária da Região de Chapecó - Unochapecó, Eng. Agrônomo, MSc.
  • Matheus Santin Padilha Universidade do Estado de Santa Catarina (UDESC), Centro de Ciências Agroveterinárias (CAV), Doutorando em Produção Vegetal.
  • Elston Kraft Universidade do Estado de Santa Catarina (UDESC), Centro de Ciências Agroveterinárias (CAV), Doutorando em Ciência do Solo
  • Alencar Belotti Universidade Comunitária da Região de Chapecó - Unochapecó, Eng. Agrônomo
  • Carolina Riviera Duarte Maluche Baretta Universidade Comunitária da Região de Chapecó - Unochapecó, Dra. Agronomia

DOI:

https://doi.org/10.24021/raac.v16i1/2.5026

Palavras-chave:

Educación Religiosa, Costa Rica, Docentes de Religión, Biblia

Resumo

Uma forma de aumentar a fertilidade dos substratos para produção de mudas florestais é a utilização de fertilizantes alternativos, como a rocha basáltica finamente moída. O trabalho objetivou avaliar o efeito do uso do pó de rocha basáltica no desenvolvimento de mudas de Aspidosperma australe. O experimento foi conduzido em delineamento de blocos casualizados com quatro repetições testando cinco combinações de pó de rocha basáltica (0; 10; 15; 20 e 25%) e solo (100; 90; 85; 80 e 75%) como substrato. Decorridos 120 dias após a semeadura foram avaliados: altura de planta, diâmetro de coleto, massa seca de parte aérea e raiz, relação altura de parte aérea e diâmetro do coleto; e determinadas as relações altura de parte aérea/massa seca de parte aérea, massa seca da parte aérea/massa seca de raiz, e calculado o índice de qualidade de Dickson. O uso do pó de rocha basáltica afetou negativamente o crescimento das mudas de A. australe diminuindo o seu crescimento de parte aérea e raiz. O tratamento controle proporcionou a produção de mudas de maior qualidade baseado na avaliação de características fenotípicas - como a maior altura de parte aérea e, medidas do vigor - como o maior diâmetro de coleto e maior valor do Índice de qualidade de Dickson.

Biografia do Autor

Nilmar Borges do Amaral, Universidade Comunitária da Região de Chapecó - Unochapecó, Eng. Agrônomo, MSc.

Área de Ciências Exatas e Ambientais. Viveiro Florestal Universitário

Matheus Santin Padilha, Universidade do Estado de Santa Catarina (UDESC), Centro de Ciências Agroveterinárias (CAV), Doutorando em Produção Vegetal.

Departamento de Agronomia, Programa de Pós-Graduação em Produção Vegetal

Elston Kraft, Universidade do Estado de Santa Catarina (UDESC), Centro de Ciências Agroveterinárias (CAV), Doutorando em Ciência do Solo

Departamento de Solos, Programa de Pós-Graduação em Ciência do Solo.

Alencar Belotti, Universidade Comunitária da Região de Chapecó - Unochapecó, Eng. Agrônomo

Área de Ciências Exatas e Ambientais. Viveiro Florestal Universitário

Carolina Riviera Duarte Maluche Baretta, Universidade Comunitária da Região de Chapecó - Unochapecó, Dra. Agronomia

Área de Ciências Exatas e Ambientais. Programa de Pós-Graduação em Ciências Ambientais

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Publicado

2020-03-23

Edição

Seção

Artigos