LEVANTAMENTO E REPRESENTATIVIDADE DAS UNIDADES DE CONSERVAÇÃO DO PANTANAL SULMATOGROSSENSE

Autores

  • Raphael Luis Matheus Batista UFPR - Universidade federal do paraná. Laboratório de Unidades de Conservação LUCs.
  • Jéssica Maia Alves Pimenta Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul UEMS - Grupo de Estudo e Manejo de Áreas Protegidas GEMAP
  • Mineia Moimáz Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul UEMS - Grupo de Estudo e Manejo de Áreas Protegidas GEMAP
  • Afrânio José Soriano Soares Professor na Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul UEMS e coordenador do Grupo de Estudo e Manejo de Áreas Protegidas GEMAP
  • Alexandre França Tetto Professor na Universidade Federal do Paraná – UFPR e coordenador do Laboratório de Unidades de Conservação – LUCs

DOI:

https://doi.org/10.24021/raac.v16i1/2.5152

Palavras-chave:

Formação de Professores. Curso de Pedagogia. Região Sudoeste do Paraná.

Resumo

O pantanal está entre as maiores áreas inundadas do mundo. Sua importância é atribuída principalmente à geomorfologia da região e ao seu pulso de inundação que permite a criação de diferentes nichos ecológicos. Uma das melhores formas de assegurar a manutenção de áreas naturais como o pantanal é a criação de áreas protegidas, contudo, poucos estudos foram encontrados sobre este tema no pantanal. O plano de manejo é considerado guia primordial para a tomada de decisões dentro da unidade, sendo este um requisito mínimo para o funcionamento de uma unidade. Objetivou-se avaliar a representatividade das unidades de conservação que possuem plano de manejo no pantanal sulmatogrossense. O levantamento das unidades e de informações sobre plano de manejo foi realizado por meio de atos de criação, sites oficiais de prefeituras e órgãos ambientais. O perfil das unidades do pantanal sulmatogrossense é composto na sua grande maioria por unidades de uso-sustentável. Nas esferas federal e estadual se destacam as RPPNs, que aparecem em maior quantidade do que as outras categorias, mas em geral são unidades pequenas. Enquanto na esfera municipal são encontradas poucas unidades de uso-sustentável, mas por se tratarem de APAs detém expressão territorial superior as de proteção integral.

Biografia do Autor

Raphael Luis Matheus Batista, UFPR - Universidade federal do paraná. Laboratório de Unidades de Conservação LUCs.

Formado em engenheira florestal na UEMS de Aquidauana.

Mestrando em engenharia florestal na área de conservação da natureza na UFPR de Curitiba.

 

Jéssica Maia Alves Pimenta, Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul UEMS - Grupo de Estudo e Manejo de Áreas Protegidas GEMAP

Graduação em engenharia florestal - Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul UEMS

Mineia Moimáz, Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul UEMS - Grupo de Estudo e Manejo de Áreas Protegidas GEMAP

Graduada em engenharia florestal - Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul UEMS

Afrânio José Soriano Soares, Professor na Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul UEMS e coordenador do Grupo de Estudo e Manejo de Áreas Protegidas GEMAP

Graduado em ciências biológicas pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho UNESP. Doutorado em Geografia pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho UNESP

Alexandre França Tetto, Professor na Universidade Federal do Paraná – UFPR e coordenador do Laboratório de Unidades de Conservação – LUCs

Graduado em engenharia florestal pela Universidade Federal do Paraná - UFPR. Doutorado em Engenharia Florestal pela Universidade Federal do Paraná - UFPR. 

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Publicado

2020-03-23

Edição

Seção

Artigos