Determinantes da Adoção do Comitê de Auditoria em Empresas Brasileiras listadas na BM&FBovespa

Autores

  • Alini da Silva Universidade Regional de Blumenau
  • Júlio Cesar Lopes de Souza Universidade Regional de Blumenau
  • Nelson Hein Universidade Regional de Blumenau

DOI:

https://doi.org/10.22277/rgo.v11i2.4046

Palavras-chave:

Educação Não Formal. Aprendizagem. Educador Social.

Resumo

O presente estudo teve por objetivo analisar os determinantes da adoção do comitê de auditoria em empresas brasileiras listadas na BM&FBovespa. Para tanto a metodologia adotada foi descritiva, documental e quantitativa. A amostra do estudo corresponde a 534 observações de empresas no período de 2010 a 2015. Para a análise dos dados utilizou-se de estatística descritiva, para caracterizar as variáveis e de regressão logística (software SPSS). Os achados evidenciaram que empresas maiores, com melhor retorno das ações e oportunidade de crescimento, possuem a tendência de adotar o comitê de auditoria em sua estrutura organizacional, enquanto que empresas auditadas pelas principais empresas globais de auditoria, as “Big Four”, Deloitte, Ernst & Young, KPMG e PricewaterhouseCoopersPwC, tiveram associação maior com a ausência do comitê de auditoria. Estes resultados revelam a tendência de empresas que possuem complexidade em sua estrutura, que são bem negociadas no mercado e que se encontram em expansão no mercado, terem controles formalizados por meio do comitê de auditoria para continuarem no mercado de maneira eficiente.

Biografia do Autor

Alini da Silva, Universidade Regional de Blumenau

Doutoranda em Ciências Contábeis e Administração

Júlio Cesar Lopes de Souza, Universidade Regional de Blumenau

Doutorando em Ciências Contábeis e Administração

Nelson Hein, Universidade Regional de Blumenau

Professor no Programa de Pós Graduação em Ciências Contábeis

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Publicado

2018-10-04

Edição

Seção

Artigos