Restrições ao desenvolvimento das microcervejarias informais no Brasil

Autores

  • Matheus Stapassoli Piato Programa de Pós Graduação em Agronegócio - Universidade Federal do Rio grande do Sul
  • Jean Philippe Révillion Universidade Federal do Rio Grande do Sul

DOI:

https://doi.org/10.24021/raac.v10i1/2.1614

Palavras-chave:

Evolução biológica. História da ciência. Natureza da ciência. Ensino de ciências.

Resumo

A fusão de cervejarias no Brasil através da criação da Brasil-Belga AMBEV trouxe um panorama de restrição de oferta de variedades de cerveja e consolidação de uma parcela de mercado que desafiaria qualquer novo entrante nesse setor. Porém, observa-se atualmente o desenvolvimento de inúmeras microcervejarias no Brasil que oferecem uma infinidade de tipos de cerveja até então desconhecidos do público em geral. Esses novos empreendimentos exploram uma via de comercialização diferenciada a estes produtos, além das vias informais que se consolidaram principalmente para os ingressantes mais novos e menos capitalizados. Contudo, apesar do surgimento de 200 novas microcervejarias novas nos últimos 10 anos, são poucas as que se formalizaram e dentre estas, poucas adquiriram um porte comercial sólido. Essa pesquisa tem como objetivo analisar os gargalos para a formalização e o desenvolvimento das microcervejarias que surgiram nos últimos cinco anos no Brasil.

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Biografia do Autor

Matheus Stapassoli Piato, Programa de Pós Graduação em Agronegócio - Universidade Federal do Rio grande do Sul

Graduação em Agronomia pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul(2011), Mestre em Agronegócios pelo Programa de Pós Graduação em Agronegócio - CEPAN/ UFRGS. Experiência na área de Agronomia, com ênfase em Horticultura e Silvicultura, desenvolvimento rural e agroindústrias familiares.

Jean Philippe Révillion, Universidade Federal do Rio Grande do Sul

Universidade Federal do Rio Grande do Sul

Publicado

2016-03-18

Edição

Seção

Sociedade, ambiente e sustentabilidade