AVALIAÇÃO DA CAPACIDADE ADSORTIVA DE CARVÃO ATIVADO QUIMICAMENTE A PARTIR DE CASCA DE BANANA

Autores

  • Alexandra Monego Bugiereck Unochapecó
  • Samara Behling unochapecó
  • Gustavo Lopes Colpani UNOCHAPECÓ
  • Jacir Dal Magro Unochapecó
  • Josiane Maria Muneron de Mello Unochapecó
  • Marcio Antônio Fiori Unochapecó

DOI:

https://doi.org/10.24021/raac.v10i1/2.1710

Palavras-chave:

Exercício físico. Hipertensão. Pressão arterial.

Resumo

A presença de corantes em corpos hídricos tem proporcionado efeitos indesejáveis à biota aquática e à saúde humana, sendo imprescindível a remoção dos mesmos através de tecnologias como a adsorção por carvão ativado. Neste trabalho o carvão ativado foi produzido a partir da casca de banana, sendo avaliada a sua eficiência como precursor de um adsorvente para a remoção do azul de metileno. O carvão foi preparado por duas rotas distintas, a ativação química, com uma solução aquosa de ácido fosfórico 1:1 e carbonização por 2 horas a 600 °C, e a carbonização por 2 horas a 400 °C.  As cinéticas demonstraram que o modelo de pseudossegunda ordem adequou-se aos dados experimentais, por apresentar a menor difrença entre a quantidade adsorvida calculada e a experimental. A amostra submetida à ativação química apresentou uma capacidade adsortiva no equilíbrio de 6,89 mg.g-1, enquanto a amostra carbonizada atingiu 8,36 mg.g-1. A isoterma de Freundlich apresentou melhor ajuste aos dados para a amostra ativada, com a constante Kf = 107,168 ((mg.g-1).(L.mg-1)1/n), enquanto a isoterma de Langmuir representou melhor a amostra carbonizada, com K = 0,038 L.mg-1. Os resultados demonstraram que os carvões obtidos com ambas  rotas avaliadas são eficientes na remoção de corantes catiônicos.

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Biografia do Autor

Alexandra Monego Bugiereck, Unochapecó

Engenharia de Alimentos

Area das Ciências Exatas e Ambientais

Publicado

2016-03-18

Edição

Seção

Tecnologias ambientais e bioprospecção