Protetor físico associado à semeadura direta de espécies vegetais nativas em área de Floresta Ombrófila Mista em processo de restauração

Autores

  • Isabela Giordani Universidade Comunitária da Região de Chapecó - Unochapecó
  • Adriano Dias de Oliveira
  • Camila Kissmann

DOI:

https://doi.org/10.24021/raac.v13i1.3612

Palavras-chave:

Amazônia Oriental. Indústrias Siderúrgicas. Impactos socioambientais.

Resumo

A semeadura direta é uma técnica barata e de fácil implantação utilizada para a restauração de áreas degradadas que pode ser otimizada com o uso de protetores físicos. Este trabalho foi desenvolvido com o objetivo de avaliar a eficiência dos protetores físicos associados à semeadura direta na emergência, crescimento inicial e sobrevivência de plântulas de Parapiptadenia rigida (Benth.) Brenan, Eugenia uniflora L. e Eugenia involucrata DC. Os tratamentos consistiram de presença e ausência de protetores físicos (garrafas PET), sendo utilizados 24 pontos de semeadura para cada espécie em cada condição experimental. A emergência foi avaliada mensalmente a partir dos 15 dias até seis meses após a semeadura, o crescimento inicial foi avaliado mensalmente durante seis meses e a sobrevivência das plântulas, no sexto mês após a semeadura. Os dados de emergência, crescimento e sobrevivência das plântulas e os dados climáticos foram comparados por teste t de Student (p<0.05). A emergência e o crescimento inicial das plântulas das três espécies estudadas foram favorecidas pelo uso de protetores físicos. Entretanto, a sobrevivência nos pontos com protetor físico só foi superior ao controle para as plantas de E. uniflora.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Downloads

Publicado

2017-02-01

Edição

Seção

Artigos