CONCENTRADO PROTEICO OBTIDO DAS FOLHAS DE MANDIOCA (Manihot esculenta Crantz) DE TRÊS VARIEDADES COMERCIAIS

Autores

  • Izabel Aparecida Soares Universidade Comunitária da Região de Chapecó - Unochapecó
  • Mauro Sérgio Téo
  • Carlise Debastiani
  • Vanessa Silva Retuci
  • Suzymeire Baroni

DOI:

https://doi.org/10.24021/raac.v13i1.3644

Resumo

O objetivo do trabalho foi verificar diferenças entre rendimento do concentrado proteico e proteína bruta foliar de Manihot esculenta Crantz, obtidos a partir de três variedades comerciais a fim de permitir escolher a melhor variedade para utilização alimentar. As manivas foram plantadas seguindo o delineamento experimental inteiramente casualizado com três repetições. Nas comparações entre as variedades, considerou coletas escalonadas pós-plantio, realizadas aos 12, 14 e 16 meses. O concentrado proteico foi obtido a partir da farinha das folhas inteiras e submetido ao método de termo - coagulação ácido e a proteína bruta pelo método padrão AOAC. Os dados foram submetidos a análise de variância e comparados pelo teste de Tukey - 5% de probabilidade. Os resultados não indicaram diferença significativa entre as médias obtidas para rendimento de concentrado proteico. Para a variável porcentagem de proteína bruta a variedade Branca foi a que apresentou maior valor, com média de 46,25%, seguida pela Cascuda e Vermelha, 44,52% e 37,30%, respectivamente. Conclui-se que a variedade Branca foi a que apresentou maior porcentagem de proteína bruta foliar no concentrado proteico.

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Publicado

2017-02-23

Edição

Seção

Artigos