COMÉRCIO E USO DE PIMENTEIRAS (Capsicum spp., SOLANACEAE) NO MUNICÍPIO DE FLORIANO (PI)

Autores

  • Leandra Oliveira Magalhães Universidade Estadual de Santa Cruz - UESC
  • Lucas de Oliveira Lima Universidade Estadual do Norte Fluminense Darcy Ribeiro – Centro de Ciências e Tecnologias Agropecuárias (UENF-CCTA)
  • Gabriela Corrêa Morais Universidade Federal de Goiás – Escola de Agronomia (UFG-EA)
  • Mayara Rodrigues e Silva Universidade Federal do Piauí (UFPI)
  • Raimundo Nonato Oliveira Silva Universidade Federal do Piauí (UFPI).

DOI:

https://doi.org/10.24021/raac.v20i1.6435

Palavras-chave:

Agrobiodiversidade., Capsicum annuum. , Capsicum frutescens. , Conservação de recursos vegetais.

Resumo

Os recursos genéticos vegetais correspondem às plantas cultivadas e silvestres que possuem valor de utilização real ou potencial. São exemplos desses recursos a batata inglesa, o tomate, a berinjela, e também as pimentas e pimentões do gênero Capsicum. Considerando a importância e a utilização de pimenteiras, o presente trabalho teve por objetivo averiguar o uso de recursos vegetais de Capsicum spp. pela comunidade de Floriano, Piauí, bem como a identificação das pimenteiras mais cultivadas e comercializadas no município em questão. O estudo foi realizado no município de Floriano no estado do Piauí, onde agricultores e varejistas bem como não agricultores e não varejistas foram convidados a participar da entrevista. As pimenteiras mais cultivadas são: pimenta de cheiro, pimenta malagueta e pimentão verde, respectivamente. Já as mais comercializadas são: pimentão-verde, pimenta-de-cheiro e a pimenta-malagueta, respectivamente. Esses mesmos tipos de pimenteiras citadas anteriormente foram também os mais utilizados na culinária, em forma de molhos e conservas e para fins medicinais. A grande demanda por pimenteiras na região indica a importância em investir no cultivo dessas hortaliças, bem como em possíveis programas de melhoramento genético, priorizando as pimenteiras que são mais utilizadas localmente.

Biografia do Autor

Leandra Oliveira Magalhães, Universidade Estadual de Santa Cruz - UESC

Mestranda pelo Programa de Pós-Graduação em Genética e Biologia Molecular. Universidade Estadual de Santa Cruz (UESC). Rodovia Jorge Amado, Km 16, bairro Salobrinho, Campus Soane Nazaré de Andrade. Ilhéus – BA, Brasil (CEP 45.662-900).

Lucas de Oliveira Lima, Universidade Estadual do Norte Fluminense Darcy Ribeiro – Centro de Ciências e Tecnologias Agropecuárias (UENF-CCTA)

Mestrando pelo Programa de Pós-Graduação em Genética e Melhoramento de Plantas. Universidade Estadual do Norte Fluminense Darcy Ribeiro – Centro de Ciências e Tecnologias Agropecuárias (UENF-CCTA). Avenida Alberto Lamego, nº 2000, Parque Califórnia. Campos dos Goytacazes – RJ, Brasil (CEP 28.013-602).

Gabriela Corrêa Morais, Universidade Federal de Goiás – Escola de Agronomia (UFG-EA)

Mestranda pelo Programa de Pós-Graduação em Genética e Melhoramento de Plantas. Universidade Federal de Goiás – Escola de Agronomia (UFG-EA). Avenida Esperança, s/n, Campus Samambaia. Goiânia – GO, Brasil (CEP: 74.690-900).

Mayara Rodrigues e Silva, Universidade Federal do Piauí (UFPI)

Graduanda em Licenciatura em Ciências Biológicas. Universidade Federal do Piauí (UFPI). BR 343, Km 3,5, Bairro Meladão, Campus Amílcar Ferreira Sobral. Floriano – PI, Brasil (CEP 64.808-605).

Raimundo Nonato Oliveira Silva, Universidade Federal do Piauí (UFPI).

Doutor em Genética e Melhoramento de Plantas pelo Programa de Pós-Graduação em Genética e Melhoramento de Plantas. Universidade Estadual do Norte Fluminense. Atualmente professor do curso de Graduação em Licenciatura em Ciências Biológicas. Universidade Federal do Piauí (UFPI). BR 343, Km 3,5, Bairro Meladão, Campus Amílcar Ferreira Sobral. Floriano – PI, Brasil (CEP 64.808-605).

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Publicado

2023-12-26

Edição

Seção

Artigos