PAISAJE CULTURAL E INDUSTRIALIZACIÓN
EL CASO DEL BARRIO SAIC EN CHAPECÓ, SANTA CATARINA
DOI:
https://doi.org/10.22295/grifos.v35i63.8474Palabras clave:
Paisaje Cultural, agronegocios, Patrimonio Industrial, ChapecóResumen
Este artículo explora la intersección entre patrimonio cultural, paisaje cultural e industrialización, centrándose en la ciudad de Chapecó. Destaca cómo la ciudad evolucionó de un centro regional a una ciudad de tamaño mediano, lo que refleja un vínculo complejo entre el desarrollo industrial y la transformación del paisaje. El estudio se concentra en el barrio de Saic, donde la instalación de mataderos moldeó profundamente la economía local, el tejido social y la configuración urbana. El patrimonio industrial se analiza no sólo como estructuras físicas sino como parte de la vida cotidiana y el legado cultural de las comunidades involucradas. La investigación empleó una metodología integral que incluyó discusión teórica, análisis iconográfico y visitas de campo, proporcionando una comprensión detallada de los cambios en el paisaje urbano y socioeconómico. Los hallazgos enfatizan la importancia de políticas de conservación que valoren el patrimonio industrial, asegurando la preservación de las memorias colectivas y las identidades culturales. Chapecó ejemplifica cómo la industrialización puede armonizar con la preservación cultural, contribuyendo al desarrollo urbano sostenible e inclusivo, a pesar de desafíos como la gestión de los recursos naturales y el mantenimiento de las identidades culturales locales.
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