O ensino fundamental de nove anos e o direito à infância na escola não são sinônimos!
DOI:
https://doi.org/10.22196/rp.v17i35.3058Palavras-chave:
Estado da arte. Ação afirmativa. Produção do conhecimento. Mapas conceituais.Resumo
Este trabalho tem por finalidade analisar as implicações do Ensino Fundamental de nove anos no Brasil, reforma educacional que ampliou o Ensino Fundamental de oito para nove anos com a obrigatoriedade da entrada da criança de seis anos de idade na escola e “redimensionou” profundamente a educação infantil, tendo como referência as investigações realizadas no âmbito do Grupo de Estudos e Pesquisas sobre Educação, Infância e Escola (GEPIEE). A implantação dessa reforma é entendida como integrante de uma política caracterizada pela massificação do ensino e precarização da condição humana; ao mesmo tempo, considerando a contradição social, também pode ser uma oportunidade para rever radicalmente a escola no sentido de respeitar as necessidades e os direitos básicos das crianças.Downloads
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