Perceber, mover, criar – processos de transformação
DOI:
https://doi.org/10.22196/rp.v17i35.3059Palavras-chave:
educação de jovens e adultos, políticas de educação, restrição e privação de liberdade.Resumo
O presente artigo traz uma reflexão sobre a importância dos processos da percepção multissensorial e a sua relação com expressões estéticas, criativas e transformadoras em e com os sentidos, mediante um ciclo-triangulo que se autoalimenta continuamente, gerando uma espiral criativa entre Perceber – Mover – Criar. Trabalho com autores-pesquisadores de diversas áreas (música, filosofia, artes e educação, neurobiologia etc.), trazendo teorias e reflexões de ângulos diferentes, tecendo redes e pensamentos sistêmicas sobre processos de percepção, criação e transformação que começam com cada indivíduo, no seu “sistema integrado” e subjetivo de corpo-mente-alma. Utilizo o conceito da autopoiese como um das basilares para a reconstrução e compreensão diferenciada da importância das artes e da arte-educação, superando dicotomias obsoletas entre emoção e razão, imaterial e material, supérfluo e utilitário, entre outros do sistema educacional brasileiro mecanicista e monótono, que parece ter absorvido pouco dos avanços inter/nacionais na área das artes, da pedagogia contemporânea e das neurociências que comprovem a necessidade do pensamento complexo e criativo.Downloads
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