Tem criança na roda: um estudo etnográfico sobre a infância na prática cultura do jongo
DOI:
https://doi.org/10.22196/rp.v6i13.4205Palavras-chave:
Educação a Distancia, Rede Federal de Ensino, Universidade Aberta do Brasil.Resumo
O presente artigo trata dos resultados de uma pesquisa - tese defendida em março de 2004 no Departamento de Educação da PUC-Rio - construída na interface entre a antropologia e a educação - que buscou compreender como se dão os processos de socialização/transmissão cultural, tendo como lócus a prática do jongo, buscando ainda tecer as relações entre a presença da infância e as re-significações (mudanças) da prática em dois grupos do estado do Rio de Janeiro: o Grupo Cultural Jongo da Serrinha, em Madureira, na cidade do Rio de Janeiro e a Comunidade Negra de São José da Serra, em Valença, interior do estado. O jongo (ou caxambu, ou tambu, ou catambá) é uma prática cultural de populações afro-descendentes de origem banto presente em alguns estados da região sudeste do Brasil (Minas Gerais, Rio de Janeiro, São Paulo). A inserção de crianças na prática é, segundo os jongueiros, recente, tendo aquelas sido proibidas de participar das rodas até pouco tempo.Downloads
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