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A Política Nacional de Educação Museal em um contexto pós pandêmico

Autores/as

  • Adriana Mortara Almeida Universidade Federal de Minas Gerais
  • Fernanda Castro Museu Histórico Nacional/Ibram
  • Luciana Conrado Martins Universidade Federal do Piauí

DOI:

https://doi.org/10.22562/2021.54.03

Palabras clave:

Educação Museal , Políticas Públicas, Participatividade

Resumen

Apresentaremos neste artigo o atual estágio de desenvolvimento e aplicação da Política Nacional de Educação Museal, construída no Brasil entre os anos de 2010 e 2017 e cuja implementação encontra-se em curso. Teremos como referência o recente período da Pandemia Internacional de Covid-19, sobre o qual apresentaremos informações e análises acerca da organização e atuação de educadores museais. Neste contexto, serão apresentados comentários e reflexões sobre a conformação da Educação Museal no Brasil, como um campo profissional, teórico e político. Destacamos a trajetória de construção participativa da Política Nacional de Educação Museal, seus desafios e possibilidades de desenvolvimento no atual contexto pandêmico e apresentamos um chamado à construção coletiva, latino-americana e africana, de uma mobilização conceitual, metodológica, teórico-prática da Educação Museal.

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Biografía del autor/a

Adriana Mortara Almeida, Universidade Federal de Minas Gerais

Historiadora, mestre em Ciências da Comunicação e doutora em Ciência da Informação e Documentação e professora adjunta da Escola de Ciência da Informação da UFMG.

Fernanda Castro, Museu Histórico Nacional/Ibram

Historiadora, mestre e doutora em Educação, educadora museal no Museu Histórico Nacional/Ibram, professora colaboradora do Programa de Mestrado Profissional em Ensino de História/UNIRIO e integrante do Comitê Gestor da Rede de Educadores em Museus do Brasil.

Luciana Conrado Martins, Universidade Federal do Piauí

Historiadora, especialista em Museologia, mestre e doutora em Educação. Consultora em educação na empresa Percebe, professora colaboradora do Programa de pós-graduação em Artes, Patrimônio e Museologia da UFPI, coordenadora de pesquisa do projeto Tainacan (UnB).

Publicado

2021-06-16