DETERMINANTES DA GOVERNANÇA ELETRÔNICA DOS ESTADOS BRASILEIROS SOB A ÓTICA DA TEORIA DA ESCOLHA PÚBLICA

Autores

  • Juliano Francisco Baldissera Universidade Estdual do Oeste do Paraná (Unioeste)
  • Nicole Regina Souza Rovaris Universidade Estdual do Oeste do Paraná (Unioeste)
  • Gilmar Ribeiro Mello Universidade Estdual do Oeste do Paraná (Unioeste)
  • Clóvis Fiirst Universidade Regional de Blumenau (FURB)

DOI:

https://doi.org/10.22277/rgo.v10i3.3949

Palavras-chave:

Palavras chave, comportamento alimentar, educação alimentar, alimentação escolar, segurança alimentar e nutricional.

Resumo

A governança eletrônica aparece como uma tendência emergente para reinventar o funcionamento do governo, especialmente na oferta de serviços públicos e da participação cidadã na gestão, de maneira online. A governança eletrônica exige novas posturas dos gestores, é fundamental observar a relação da Teoria da Escolha Pública com as variáveis que afetam os mecanismos da boa governança. Nesse sentido, essa pesquisa buscou analisar a influência dos indicadores socioeconômicos, contábeis e de transparência na governança eletrônica dos estados em 2011 a 2015. Este estudo adotou uma abordagem quantitativa, utilizando a técnica estatística de regressão linear múltipla. Essa pesquisa permitiu concluir que existe influência negativa entre as variáveis contábeis e os mecanismos de governança eletrônica dos estados brasileiros, além de uma relação positiva entre estes mecanismos de governança e as características socioeconômicas e de transparência dos estados brasileiros. Foi possível analisar os resultados sob a ótica da Teoria da Escolha Pública, em que se permitiu observar nos casos em que os estados apresentam abordagens de gestão não tão interessantes à sociedade, como utilizar recursos por meio de operações de crédito, dependência maior de recursos de terceiros e existência de muitos gastos com pessoal, o índice de governança eletrônica se mostrou menor, o que corrobora com os pressupostos dessa teoria. 

Biografia do Autor

Juliano Francisco Baldissera, Universidade Estdual do Oeste do Paraná (Unioeste)

Mestrando em Contabilidade pela Universidade Estadual do Oeste do Paraná (Unioeste), possui graduação em Ciências Contábeis pela Universidade Estadual do Oeste do Paraná (2015). Bolsista da CAPES no Programa de Pós-Graduação em Contabilidade da Unioeste.

Nicole Regina Souza Rovaris, Universidade Estdual do Oeste do Paraná (Unioeste)

Mestranda em contabilidade pelo Programa de Pós Graduação em Ciências Contábeis (PPGC) da Universidade Estadual do Oeste do Paraná (Unioeste).

Gilmar Ribeiro Mello, Universidade Estdual do Oeste do Paraná (Unioeste)

Doutor e Mestre em contabilidade pelo Programa de Pós–Graduação em Controladoria e Contabilidade da Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade da Universidade de São Paulo (PPGCC – FEA/USP), Professor do Curso de Ciências Contábeis da Universidade Estadual do Oeste do Paraná (Unioeste)

Clóvis Fiirst, Universidade Regional de Blumenau (FURB)

Doutorando em Ciências Contábeis e Administração pela Universidade Regional de Blumenau (FURB). Mestre em Ciências Contábeis pela Universidade Regional de Blumenau (FURB). Possui graduação em Ciências Contábeis pela Universidade Estadual do Oeste do Paraná (Unioeste). Professor do Curso de Ciências Contábeis da Universidade Estadual do Oeste do Paraná (Unioeste)

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Publicado

2018-08-07

Edição

Seção

Artigos