DETERMINANTES DAS OSCILAÇÕES NO ENDIVIDAMENTO DAS EMPRESAS BRASILEIRAS

Autores

  • Igor Bernardi Sonza Universidade Federal de Santa Maria
  • Vagner Naysinger Machado Universidade Federal de Santa Maria
  • Maria Silvia Pardi Lacruz Universidade Federal de Santa Maria - UFSM
  • Andrieli da Silva Rosa Universidade Federal de Santa Maria - UFSM

DOI:

https://doi.org/10.22277/rgo.v12i2.4459

Palavras-chave:

Inteligência emocional. Engajamento no trabalho. Gestão

Resumo

As consequências das dificuldades financeiras podem ser severas para as empresas em momentos de crise, gerando impactos institucionais nos negócios e resiliência no mercado de capitais, o que leva a uma maior demora em superá-la. Por esse motivo, o presente artigo busca analisar os determinantes das oscilações na alavancagem das empresas brasileiras de capital aberto após a crise de 2008, identificando se os seus efeitos foram sentidos de forma diferenciada para grupos classificados de acordo com o nível de endividamento. Para esse fim, foram aplicadas análises de cluster e regressões lineares através de dados em painel não balanceados por GMM-Sys. Como resultado do estudo, foi identificado que, no pós-crise, as empresas ficaram mais receosas em buscar dívidas, também, os bancos começaram a ser mais rigorosos na concessão de crédito, sendo que as empresas maiores e mais arriscadas, com mais oportunidades de crescimento e menor rentabilidade, foram as mais suscetíveis a se endividarem nesse período.

Biografia do Autor

Igor Bernardi Sonza, Universidade Federal de Santa Maria

Professor Doutor Departamento de Administração - UFSM

Vagner Naysinger Machado, Universidade Federal de Santa Maria

Doutorando em Administração - UFSM

Professor Mestre - UFSM

Maria Silvia Pardi Lacruz, Universidade Federal de Santa Maria - UFSM

Professora Doutora - UFSM

Andrieli da Silva Rosa, Universidade Federal de Santa Maria - UFSM

Graduanda da Universidade Federal de Santa Maria - UFSM

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Publicado

2019-08-13

Edição

Seção

Artigos