WEBSITES DOS PODERES EXECUTIVOS ESTADUAIS E AS CONTRATAÇÕES EMERGENCIAIS EM MEIO À PANDEMIA DA COVID-19: HÁ TECNOLOGIA, MAS FALTA TRANSPARÊNCIA

Autores

  • Fabiano Maury Raupp Professor Associado da Escola Superior de Administração e Gerência, Universidade do Estado de Santa Catarina.
  • José Antonio Gomes de Pinho Professor Titular Aposentado Escola de Administração, Universidade Federal da Bahia. Pesquisador EAESP, Fundação Getúlio Vargas

DOI:

https://doi.org/10.22277/rgo.v14i1.5549

Resumo

O objetivo do artigo é analisar o atendimento dos poderes executivos estaduais aos requisitos de transparência nas contratações emergenciais para enfrentamento da COVID-19. Fez-se uma pesquisa descritiva, por meio de um estudo documental, predominando a abordagem qualitativa. Os dados foram obtidos a partir de relatórios da Transparência Internacional Brasil, e analisados à luz do formalismo. Somadas as quantidades de estados nos níveis regular e ruim, é possível perceber que a maioria dos poderes executivos apresenta níveis insuficientes de transparência (51,86%). Estes resultados seriam explicados, principalmente, pelo desempenho nas dimensões Informações disponíveis (categoria informações desejáveis) e Formato das informações. A tecnologia existe, e em abundância, mas falta transparência.

 

Biografia do Autor

Fabiano Maury Raupp, Professor Associado da Escola Superior de Administração e Gerência, Universidade do Estado de Santa Catarina.

Professor Associado da Escola Superior de Administração e Gerência, Universidade do Estado de Santa Catarina.

José Antonio Gomes de Pinho, Professor Titular Aposentado Escola de Administração, Universidade Federal da Bahia. Pesquisador EAESP, Fundação Getúlio Vargas

Professor Titular Aposentado Escola de Administração, Universidade Federal da Bahia.

Pesquisador EAESP, Fundação Getúlio Vargas

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Publicado

2020-12-29

Edição

Seção

IMPACTOS DA COVID-19 NO AMBIENTE DAS ORGANIZAÇÕES E NA SOCIEDADE