ESTUDO DA VIABILIDADE DE PRODUTO INOVADOR “VERDE” PARA O MERCADO CONSUMIDOR COMUM

Autores

  • Daiane Aparecida de Melo Heinzen Unochapecó
  • Ana Paula Mura Nastari Mattos
  • Lucila Maria de Souza Campos
  • Edson Pacheco Paladini

DOI:

https://doi.org/10.22277/rgo.v4i2.891

Palavras-chave:

Urbano. Civilização. Desenvolvimento.

Resumo

Este artigo tem como propósito demonstrar como a sustentabilidade está inserida em produtos inovadores e como objetivo principal, demonstrar como viabilizar produtos sustentáveis (“verdes”) para o mercado consumidor comum, ou seja, consumidor de produtos de fontes não renováveis. Como referencial, utilizou-se a abordagem de Garvin. O estudo deste artigo foi focado no produto “ralo para pisos”, ainda não lançado, porém já desenvolvido por uma empresa multinacional fabricante de acessórios plásticos para a construção civil. Tal estudo verificou a necessidade de ampliação da faixa de mercado conforme os conceitos de qualidade estabelecidos por Garvin. Pode-se citar como um referencial a necessidade de ampliação da faixa de mercado, conforme os conceitos de qualidade estabelecidos por Garvin (apud Paladini 2010). Para que a ampliação da faixa de mercado seja possível, no caso do produto estudado, propõe-se a fabricante investimento em melhorias no processo produtivo, de forma a reduzir o seu custo de transformação, buscando viabilizá-lo para os consumidores das revendas, uma vez que o preço da matéria prima “verde” é mais elevado do que a matéria prima de origem petrolífera.

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