SERIAM AS ÂNCORAS DE CARREIRA ADERENTES ÀS CARREIRAS INTELIGENTES? ESTUDO COMPARATIVO ENTRE ALUNOS FORMANDOS DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO DE EMPRESAS E TURISMO

Autores

  • Carlos Eduardo Tieppo Unochapecó
  • Dione Fagundes Nunes Gomes
  • Otávia Travençolo Muniz Sala
  • Leonardo Nelmi Trevisan

DOI:

https://doi.org/10.22277/rgo.v4i2.893

Palavras-chave:

Educação. Igreja. Colonização

Resumo

O objetivo do artigo é avaliar como o profissional recémformado faz a sua gestão de carreira. Estudos recentes sugerem que autoconhecimento é fundamental para o desenvolvimento da carreira. Também, as novas competências, como know-why, know-how e know-whom são essenciais para a construção dos conceitos de Carreiras sem Fronteiras e Carreiras Proteanas. Em ambas as abordagens, a responsabilidade pela gestão da carreira pertence ao indivíduo. Até os anos 1990, prevalecia o conceito de carreiras organizacionais. A pesquisa avaliou a possibilidade da aderência entre a âncora de carreira do indivíduo e a sua opção de carreira, tradicional ou inteligente. Os formandos de duas universidades da cidade de São Paulo entrevistados, foram escolhidos por sorteio aleatório. Como conclusão, identificou-se certa predominância de âncoras de carreiras compatíveis com carreiras inteligentes. Porém, nos primeiros movimentos da carreira, encontrou-se certo descolamento desse conceito, com tendência de aproximação ao perfil de carreiras tradicionais.

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