Avaliação da velocidade de onda de pulso como marcador de rigidez arterial na artrite reumatoide: uma revisão integrativa

Autores

  • Priscila Roberta Reck Universidade do Estado de Santa Catarina - UDESC
  • Melissa Andrea Jeannet Michaelsen Cardoso Mezzari Universidade do Estado de Santa Catarina - UDESC
  • Juliane de Oliveira Universidade do Estado de Santa Catarina - UDESC
  • Juliana Gomes Pinheiro Cavalcante Rodrigues Universidade do Estado de Santa Catarina - UDESC
  • Susana Cristina Domenech Universidade do Estado de Santa Catarina - UDESC

DOI:

https://doi.org/10.22298/rfs.2019.v7.n1.4856

Palavras-chave:

Psicodinâmica do Trabalho, Prazer no Trabalho, Sofrimento no Trabalho

Resumo

Introdução: a rigidez arterial tem se mostrado um parâmetro importante na avaliação do risco cardiovascular. A medida da velocidade de onda de pulso arterial (VOP), por ser de fácil aplicabilidade e de amplo corpo de evidências, é considerada atualmente o padrão para avaliar a rigidez das artérias. Pacientes com artrite reumatoide (AR) apresentam um maior risco a doenças cardiovasculares (DCV) quando comparados à população em geral. As DCV são responsáveis pelo alto índice de morbimortalidade. Objetivo: esta revisão integrativa teve como objetivo, identificar quais os métodos mais utilizados na atualidade para avaliação da VOP em pacientes com AR. Método: trata-se de uma revisão integrativa, a partir de buscas em bases de dados da área da saúde como Bireme, Science Direct e PubMed. A estratégia de busca detalhada utilizou descritores em inglês e português, com os seguintes termos e operadores: “Pulse Wave Velocity” AND “Rheumatoid Arthritis” AND “Cardiovascular Risk”; Velocidade de onda de pulso arterial AND “Artrite Reumatoide” AND “Risco cardiovascular”. Resultados: nesta revisão integrativa encontraram-se 125 artigos, pré-selecionados pela pesquisa e pelos filtros bem como três estudos na revisão das referências. Destes, 83 foram excluídos a partir da leitura dos títulos, e 29 artigos, depois da leitura dos resumos. Dessa forma, foram selecionados 16 artigos para leitura completa do texto. Conclusão: a partir desta revisão integrativa, concluiu-se que os diversos equipamentos para análise da VOP, bem como as diferentes formas de aplicação, apresentam confiabilidade, visto que os valores e resultados apresentados pelos estudos na população com AR foram em sua maioria similares.

Biografia do Autor

Priscila Roberta Reck, Universidade do Estado de Santa Catarina - UDESC

Fisioterapeuta. Mestranda no Programa de Pós-Graduação em Ciências do Movimento Humano na Universidade do Estado de Santa Catarina (CEFID/UDESC).

 

Melissa Andrea Jeannet Michaelsen Cardoso Mezzari, Universidade do Estado de Santa Catarina - UDESC

Fisioterapeuta. Mestre e Doutoranda no Programa de Pós-Graduação em Ciências do Movimento Humano na Universidade do Estado de Santa Catarina (CEFID/UDESC).

Juliane de Oliveira, Universidade do Estado de Santa Catarina - UDESC

Fisioterapeuta. Doutoranda no Programa de Pós-Graduação em Ciências do Movimento Humano na Universidade do Estado de Santa Catarina (CEFID/UDESC).

Juliana Gomes Pinheiro Cavalcante Rodrigues, Universidade do Estado de Santa Catarina - UDESC

Fisioterapeuta. Mestranda no Programa de Pós-Graduação em Ciências do Movimento Humano na Universidade do Estado de Santa Catarina (CEFID/UDESC).

Susana Cristina Domenech, Universidade do Estado de Santa Catarina - UDESC

Doutora em Engenharia de Materiais pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) – Doutorado sanduíche (CNPq) pela Martin-Luther Universität Halle-Wittenberg (Alemanha) e Albert-Ludwigs Universität Freiburg Alemanha). Mestre em Engenharia de Minas, Metalúrgica e de Materiais pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS). Licenciada e bacharel em Química. Professora do Programa de Pós-Graduação em Ciências do Movimento Humano da Universidade do Estado de Santa Catarina (CEFID/UDESC).

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Publicado

2019-10-28

Como Citar

RECK, P. R.; MICHAELSEN CARDOSO MEZZARI, M. A. J.; OLIVEIRA, J. de; CAVALCANTE RODRIGUES, J. G. P.; DOMENECH, S. C. Avaliação da velocidade de onda de pulso como marcador de rigidez arterial na artrite reumatoide: uma revisão integrativa. Revista FisiSenectus, Chapecó, Brasil, v. 7, n. 1, p. 23–33, 2019. DOI: 10.22298/rfs.2019.v7.n1.4856. Disponível em: https://bell.unochapeco.edu.br/revistas/index.php/fisisenectus/article/view/4856. Acesso em: 19 abr. 2024.

Edição

Seção

Artigos