Postura e dor cervical e lombar em professores de uma escola pública de Guaíba/RS
DOI:
https://doi.org/10.22298/rfs.2020.v8.n1.5533Palavras-chave:
Professores, Postura, Dor nas Costas, FisioterapiaResumo
Introdução: A dor nas regiões lombar e/ou cervical estão entre as maiores queixas de dor entre professores. Objetivo: Avaliar a associação entre desordens posturais e a presença de dor lombar e/ou cervical em professores de uma escola estadual de Guaíba/RS. Metodologia: Trata-se de um estudo transversal, com amostra composta por 24 docentes, de ambos os sexos, que apresentavam ou não dor na coluna vertebral. Para a coleta dos dados foi realizada uma avaliação postural e aplicado um questionário com questões referentes à idade, tempo de serviço, IMC, carga horária e intensidade da dor. Para a análise dos dados, a associação dos achados posturais e o local de dor foi obtida através do teste de qui-quadrado (p<0,05). Resultados: A média de idade foi de 45±8,85 anos, sendo a maioria do sexo feminino (62,5%). A dor mais prevalente foi na coluna cervical (33,3%), seguida de dor lombar (29,2%) e dor em ambas as regiões (20,8%). Observou-se que dos 16 pontos avaliados, houve associação entre o desalinhamento escapular e dor nas regiões cervical e lombar e entre a anteriorização da cabeça e a dor cervical. Conclusão: A alta prevalência de dor na coluna vertebral entre os participantes revela o quanto os professores estão expostos aos riscos posturais, o que favorece o surgimento de dores.
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Copyright (c) 2020 Eduardo de Souza Rocha, Patrícia Cilene Sant'Anna, Ana Paula Karolczak, André Andriola
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