Vidas de professoras de escolas rurais: memórias da manhã, tarde e noite
DOI:
https://doi.org/10.22196/rp.v13i27.1302Palavras-chave:
Movimento Negro. Identidade. Conferência de Durban. Transnacionalismo.Resumo
Neste artigo tencionamos compartilhar considerações sobre redes de relações constitutivas da aprendizagem da docência, a partir da tematização das relações entre docência e gênero, bem como questões concernentes aos modos como utilizamos às narrativas de docentes de escolas rurais sobre tempos, movimentos e deslocamentos para aprender/ser professora em escolas rurais, em articulação com dimensões da pesquisa (auto)biográfica. O texto desdobra como ação da pesquisa ‘Ruralidades diversas – Diversas ruralidades: sujeitos, instituições e práticas educativas em escolas do campo Bahia-Brasil’, ao enfocar recortes do subprojeto ‘Histórias de professoras de Língua Portuguesa: dilemas e saberes da profissão docente nos ciclos iniciais da carreira’, cujo corpus compõe-se de vozes de dezesseis mulheres sobre vidas de professoras nos anos iniciais da carreira do Território da Chapada Diamantina. Tomamos como fontes para a pesquisa carta, grupo focal, entrevista narrativa e relatório sobre a prática docente, na perspectiva de sistematizar questões de ensino e de formação sobre o trabalho docente em escolas rurais, visto que para a escola na contemporaneidade e a vida dos educadores, entre os discursos oficias e as itinerâncias das escolas, há distâncias, clivagens e paradoxos invisibilizados nos discursos oficiais.Downloads
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