A tensa afirmação política da ética na Educação

Autores

  • Miguel G. Arroyo UFMG

DOI:

https://doi.org/10.22196/rp.v15i31.2336

Palavras-chave:

educação patrimonial, história, memória, cidade, cidadania.

Resumo

O artigo parte da hipótese de que nas décadas recentes a gestão da educação vem sendo um campo de tensões éticas. Neste sentido, explora as seguintes questões: quais as tensões e valores para que se possa intervir na educação básica, nos currículos, nas políticas, na formação docente? O que está a provocar essa urgência de dar centralidade às tensões de valores ou de afirmação-negação política da ética na educação? No decorrer do texto, para responder a essas questões sobre discorre-se a necessidade de pesquisar, teorizar, repensar as análises de políticas, de intervenção e gestão da educação dando centralidade às tensões por valores ou à tensa afirmação-negação política da ética na educação. Todo esse debate é suscitado, destacando o aumento da sensibilidade para com a ética na política, ética na gestão pública, no Estado e no seu dever de garantir os direitos da cidadania.

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Publicado

2014-08-21

Como Citar

ARROYO, M. G. A tensa afirmação política da ética na Educação. Revista Pedagógica, [S. l.], v. 15, n. 31, p. 195–227, 2014. DOI: 10.22196/rp.v15i31.2336. Disponível em: https://bell.unochapeco.edu.br/revistas/index.php/pedagogica/article/view/2336. Acesso em: 3 dez. 2024.

Edição

Seção

ARTIGOS