Paulo Freire no Conselho Mundial de Igrejas (CMI)
DOI:
https://doi.org/10.22196/rp.v22i0.4916Palavras-chave:
Postura. Fisioterapia. Avaliação da postura. Escolares.Resumo
Este artigo teve como objeto evidenciar como Paulo Freire partilhou a vida com seus amigos e colegas no Conselho Mundial de Igrejas (CMI) e, igualmente, esclarecer as razões pelas quais aí escolheu trabalhar. Além de pesquisa bibliográfica, este trabalho buscou as fontes primárias contidas nos documentos que o CMI arquivou sobre Freire, em Genebra, Suíça. Os resultados apontam para a radicalidade da coerência da trajetória de vida do Pedagogo e Filósofo brasileiro. Optou por trabalhar no CMI para, muito melhor, ser fiel e comprometer-se com a causa dos oprimidos e oprimidas do mundo inteiro, tornando-se, desse modo, cidadão do mundo. Freire e o CMI materializaram grandiosa ‘simbiose’ que proporcionou e continua a proporcionar extraordinária contribuição, em função do resgate daqueles e daquelas que mais precisam. Sua convivência com amigos e colegas no CMI expressa a verdadeira encarnação do ser-mais, da humanização.
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