VARIAÇÃO LINGUÍSTICA E ENSINO
concepções de estudantes de Letras ingressantes
DOI:
https://doi.org/10.22196/rp.v27i1.8113Palavras-chave:
Variação linguística, Ensino, Acadêmico de LetrasResumo
O trabalho buscou verificar as impressões de estudantes de Letras acerca das línguas e variedades de línguas com as quais se convive, bem como o conhecimento a respeito de questões linguísticas com as quais os acadêmicos chegam ao Curso, especialmente, sobre os conceitos de norma, gramática, preconceito e erro linguístico. A pesquisa teve como referência as concepções de linguistas, como Bagno (2006, 2007 e 2009), Bortoni-Ricardo (2015), Faraco (2008, 2015) e Camacho (2011), sobre esses assuntos que são amplamente abordados durante a graduação. Para isso, foi produzido um formulário composto por questões abertas e de múltipla escolha, que foi respondido remotamente por dez discentes do primeiro semestre do Curso de Letras da UFGD do ano de 2023. A partir da análise dos dados recolhidos, foi possível perceber que, enquanto os acadêmicos admitem algumas das características da língua, como a mudança, que é natural em todos os idiomas, ainda acreditam em certos preconceitos, como o de que a norma culta é a forma correta e os usos fora dela são erros. Essas concepções, segundo linguistas, como Faraco (2015), são causadas pelo discurso conservador, que desaprova a presença de temas como a variação linguística na sala de aula.
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