Deficiência cognitiva e sua influência sobre os distúrbios de equilíbrio em idosos institucionalizados
DOI:
https://doi.org/10.22298/rfs.2017.v5.n1.3680Palabras clave:
Egídio Rocci, Arte Brasileira, História, Cidade, Lugar.Resumen
Introdução: O envelhecimento fisiológico pode trazer declínio das capacidades físicas e cognitivas dos idosos. Esse declínio pode influenciar a capacidade do idoso manter-se estável, pois o controle postural engloba tarefas motoras complexas que envolvem a interação entre componentes musculoesqueléticos e informações do sistema visual, vestibular e proprioceptivo. Além disso, estudos apontam que quando o indivíduo é colocado frente a múltiplas tarefas, sua demanda de atenção aumenta e se torna mais difícil manter o equilíbrio. Dessa forma, o presente estudo enfatiza a importância de se realizar um diagnóstico precoce de distúrbios de equilíbrio, que podem ou não estar associados à deficiência cognitiva, a fim de realizar futuras intervenções melhorando a qualidade de vida do idoso. Objetivo: Identificar o perfil de idosos residentes em uma Instituição de Longa Permanência para Idosos (ILPI) e investigar se há associação entre deficiência cognitiva e distúrbios de equilíbrio. Metodologia: Estudo transversal, realizado em uma ILPI de Bragança Paulista - SP, que consistiu em análise dos prontuários de 80 idosos. A função cognitiva foi avaliada por meio do escore do Mini Exame do Estado Mental (MEEM) e o equilíbrio foi avaliado por meio do registro das Estratégias Motoras Compensatórias e do Teste Romberg. Para analisar as possíveis associações foi realizada análise descritiva com o programa estatístico SPSS 22.0 e Teste Qui-Quadrado com nível de significância de p ≤ 0,05. Conclusão: O presente estudo possibilitou identificar o perfil funcional dos idosos residentes na Instituição, não sendo observada associação entre deficiência cognitiva e distúrbios de equilíbrio.
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